Big Dog!

Bei, começo dizendo hoje que é inegável a minha felicidade ao ver qualidade ao vivo. E isso a banda Cachorro Grande tem de sobra. Sempre gostei muito de ouvi-los e muitas pessoas já tinham me falado que os shows eram muito bons. Nada melhor do que uma quinta-feira de quase férias para assistir a uma das bandas mais reconhecidas desse meu Rio Grande querido!


Semana passada os caras vieram, depois de algum tempo, fazer um show aqui na minha cidade. Achei sensacional. O som deles estava tão bom tal quanto ao de estúdio e, arrisco dizer, ainda melhor. Isso principalmente pela performance da banda, alto astral, motivadora, com uma baita presença de palco.

O que me deixou ainda mais adimirada, foi que todos os integrantes cantam e que alguns dominam outros instrumentos, sendo que o Beto Bruno cedeu os vocais aos seus amigos em diversas horas do show e ele mesmo trocou o microfone pelas baquetas do Gabriel Azambuja.

Eles tocaram vários sucessos antigos, além de já lançarem as músicas do novo CD. É impressionante como as pessoas não paravam um segundo de pular e cantar. Quando a banda tocou o hit "Sinceramente" a coisa foi de arrepiar: o local inteiro vibrava ao som do coro da platéia. Até uns coverzinhos rolaram durante o show, sendo que achei muito legal quando deram uma palinha de Stones.

Não sei mais o que dizer, além de que estou muito feliz. Muita guitarra, vocais de alto grau, muito ritmo, o velho e bom Rock N' Roll hoje, atual, naquele dia, beem na minha frente. Sou só elogios, sinceramente. A única reclamação vem dos meus ouvidos, os quais foram triturados pela caixa de som que ficou ao meu lado durante o tempo do show.

Aqui, mais algumas fotos do meu celular:




Feiito gurizada!

"E isso é uma louucuuuura, u uu uu..."

Sabadão, sol, pensamentos.

Algo de minha autoria para a tarde de sábado.
Algo recém feito, talvez não lapidado como deveria.
Mas é do fundo do coração; e talvez um dia eu pense diferente, who knows.


Incertezas
(Mariana Cervi Soares)

Não tenho mais
tantos amigos quanto acreditava
tudo mudou, nada é estático
talvez eu ainda não enxergava

É a paixão pela vida
que os muito jovens têm
que cega, que ilude
e não que eu esteja envelhecida
mas eu sei, talvez como ninguém
que o tempo passou...numa corrida

Não queria mais crescer
ou pelo menos não queria notar
que os passos aumentam
os caminhos surgem
e que as pessoas se vão.
Talvez não para sempre, talvez sim...sem explicação

Sem querer, penso nisso todo o dia
e não sei o que sinto,
não é melancolia,
não é exatamente tristeza
acho que é uma nostalgia de outros tempos,
da infância, inocência do ser.

Outros amigos farei,
mas nenhum como aqueles das melhores lembranças,
pois os novos já terão as suas próprias
para um dia contar a mim, uma outra amizade
sobre aqueles tempos da saudade,
que todos guardamos no coração.


Impressionante como um sábado à tarde pôde me fazer pensar tanto.
Boa tarde muchachos!

"As aparências enganam", amigo.

É, já diriam minha bisavó, minha avó, minha mãe, eu e talvez irão dizer meus filhos, netos e bisnetos esta célebre máxima. Verdade seja dita, aparências enganam e muito. Ou pelo menos enganam nossos momentos de fraqueza. O que me inspirou a refletir sobre isso, é o livro Tia Julia e o Escrevinhador, do peruano Mario Vargas Llosa. Se me permitem a ousadia, faço um breve resumo da cena:

Dois trabalhadores de uma empresa conversam e chega um estranho que lhes pede o material de trabalho. O ar desse estranho parece prepotente aos outros dois e, como estes nunca o tinham visto, não gostaram da abordagem. No entanto, o chefe chega e apresenta o desconhecido como novo colega de firma. Esse integrante novo, que também já não estava tão confortável com a situação, velozmente se apresenta: "- Pedro Camacho, um amigo." E quando ia retirar-se, ainda diz: "- Não guardo rancor dos senhores, estou acostumado com a incompreensão das pessoas. Até sempre, senhores!"

Creio que o Pedro é um cara esperto. Sensacional, brilhante, I would say!
Quando eu li, em especial essa última fala, algo que às vezes em meus pensamentos parece tão confuso de conceituar, iluminou-se de repente.
Achei muito interessante a maneira como o autor propôs essa atitude tão verdadeiramente e tão facilmente em uma cena que ocupa, quando muito, duas páginas e que, muitas vezes, ocupa muitos anos de nosso compreendimento.
Certamente a experiência de vida celebra essas noções de valores.
Nunca é cedo demais para aprendê-las.
E também nunca é tarde de mais.


Buenas e hasta siempre!

Eu cansei...e você?

Cansei de discutir problemáticas sociais.
E cansei de não ver resultado nenhum.

Me parece que o conhecimento, a informação estão impregnados de um ar de supremacia, de um charme "cult", como se fossem característica de algumas classes sociais e de outras não.
O Brasil é um país tão grande e tão diversificado culturalmente, mas pobre na estratégia inteligente de fazer com que sua população seja também inteligente.
Cada vez mais eu sinto que os debates de questões sociais como renda concentrada, corrupção, falta de saneamento básico, problemas raciais(...), são algo que algumas classes gostam de discutir pra dizer que tal coisa é REALMENTE tal coisa, sem ouvir a voz de outras que participam também dessa realidade social.
Não sei se é só minha impressão, porém vejo que seminários, conferências, palestras(...) sobre esses assuntos são, em sua maioria, ministrados para acadêmicos, professores disso, doutores daquilo, ou seja, o conhecimento básico social se torna algo restrito à poucas pessoas.
E essas discussões acontecem todos os meses, todos os anos...e é sempre a mesma coisa, as mesmas conclusões.

Não sei muito bem o que pensar disso tudo.
Nem sei como que a gente atura uma sociedade desse jeito.
Não sei como que a gente vê, porém não enxerga.
E muito menos tenho idéias de como mudar.
Parece que nem "nós" nem os "outros" sabemos exatamente o que gostaríamos que fosse diferente.
E tudo continua como uma bola de neve...que gira, gira, gira e acaba queimando ao sol do país tropical.

Eu tô certa? Errada?
É amigo, nem eu sei, nem eu sei ;)

Uma boa noite.

Familiar Stuff!

Estranhas são as coisas, não é mesmo?
Estranhamente familiares, para falar a verdade.
Hoje, como de costume, embarquei no ônibus Universidade - Faixa Nova, sentei em um banco da frente ao lado da janela e fiquei observando o movimento da rua, reparando de vez em quando o interior do veículo.
De repente, sobe na escadinha da frente um senhor e senta-se ao meu lado. Esse fato não era nada estranho, até que o homem se pôs a organizar uma comprida carteira que carregava nas mãos. Eu já tinha visto aquilo.
E é claro que eu já tinha visto. Quando ele abriu as abas de sua 'carteira-estojo', foi impossível não reparar o quanto aquela ação era familiar à minha lembrança, afinal, eu cresci vendo uma organização daquelas durante umas duas semanas no inverno ou em alguns grandes meses de férias de verão: o jeitinho do meu avô.
Juro!, Juro que não conseguia tirar os olhos das mãos daquele senhor que, aparentemente, não era similar ao meu avô, não fosse a tal maneira de guardar seus cartões de crédito, identidade, santinhos, avisos(...).
Impressionante como pequenas coisas podem permanecer durante muito tempo em nossa mente e aparecer de vez em quando - e sem querer - em momentos inesperados.
Ah se meu avô soubesse naquela hora o que eu estava pensando!
Mas provavelmente ele estava em Porto Alegre, tomando uma boa cuia de chimarrão!


Buenas muchachos.!

I can shine!

Impressionante como a vida nos surpreende com acontecimentos, com chegadas, com idas, com vindas, com...TUDO.
Parece que muitos de nossos momentos são previsíveis mas, se analisarmos com atenção, os momentos acontecem de uma maneira única - sendo, por certo, alguns mais marcantes e outros mais efêmeros.
Acontece que me SURPREENDI tanto com a minha vida e com os rumos que ela tomou nesse ano, que é impossível eu não pensar dessa maneira.
Acho incrível o fato de cada dia crescermos mais e de como podemos mudar de um dia para o outro, de uma semana para a outra, de um ano para o outro...
Aprendemos muito(ao menos eu aprendi!) sobre como nossas ideologias mudam, sobre as melhores maneiras de preservarmos nossos valores e a forma com a qual devemos moldar nossa jornada do presente ao futuro.
Esse fato me leva a crer como é bom crescer e acompanhar esse crescimento, seja ele da maneira que for e de qual natureza for.

Incrivelmente maravilhada com tudo estou.
E melhorando cada dia estou.
Creio ser disso que a vida é feita.

Livin' and learnin'

well well!

Há cada dia que passa eu me sinto mais contradita, mais perdida.
O mundo parece querer uma coisa e pensar de um jeito; tu pensas desse jeito e vem o mundo e muda esse jeito, voltando para o anterior.
O que o mundo quer?
Ou melhor, o que queremos do mundo? Afinal, sem nós a sociedade não existira. Ponto pacífico e sem contradições.
E seria o único.
Parece meio pessimista dizer tudo isso e ainda mais dessa maneira, mas há horas em que simplesmente não há como não exaspersar-se perante à tantas coisas que ficam abstratas: longe da tua realidade e ao mesmo tempo tão próximas como a remela do olho formada durante uma longa noite de sono.
E daí vem aquela idéia de que tudo que tu passou agora é diferente; de que milhões de coisas devem ser consideradas com outros pontos de vista; que as pessoas esperam que tu saiba tudo e mais um pouco e, às vezes, esperam que tu não saiba nada e ainda menos um pouco.
Mas isso, no final das contas, não vai levar a nada...eu poderia ficar aqui durante dias monologando e ia acabar 'chovendo no molhado'.
Dizem que isso é crescimento, vai-se entender essas cabeças.

Tudo o que fazemos...

O esquecimento e o descaso são coisas extremamente desagradáveis; a preguiça consegue ultrapassar esse nível; a mistura dos três é um resultado imediato de inatividade, ociosidade...e tantas outras palavras que possam encaixar-se nesse sentido.
Mas o simples fato de haver o surgimento de novos ideais e sentimentos faz com que as ações mudem e acabem possibilitando descobertas com as quais jamais sequer pensamos que poderiam existir, trazendo um sabor diferenciado ao nosso dia-a-dia.
É necessário que há cada dia alguma coisa nos estimule...seja uma promoção no trabalho, um simples comercial de televisão ou até mesmo um recado da pessoa amada. Nossos 'guts' ou 'fellings' são alertados por diversas situações e há um bocado de coisas inexplicáveis que nos levam até um estado de imensa satisfação.
Vai dizer que estou mentindo?
Quem é que nunca teve a impressão de ter o corpo percorrido por uma faísca em um 'momento interno' que faz nossa mente libertar nossos mais profundos desejos de felicidade e conquista? Certamente todos já passamos por exeperiências como essa e, quiçá, até muito melhores do que o jeito descrito pela guria aqui.
Mas de qualquer forma...tenho a impressão de que tudo isso acaba da mesma forma que começa: rápido, por demais ligeiro! E o surpreendente é que parece que não temos força, não temos 'guts' para voltar até que surja outro 'momento interno'.
Creio que deveríamos ter mais atitude e abater o descaso para que todas essas 'boas parafernálias pensantes' não sejam esquecidas como as páginas do diário que escrevemos de nossos passos nesse mundo.

And so it is...

É impressionante o quanto nós, brasileiros, estamos acomodados e infiltrados em uma tal impunidade. Atualmente nos encontramos em uma era de escândalos, onde o dinheiro público é tratado como papel de bala e onde grande parte dos indivíduos são apenas indivíduos...e não cidadãos como deveriam ser tratados.
Aí me pergunto: o que fazemos a respeito disso tudo? NADA.NADA.NADA. E daí não me surpreende que não haja solidarização de nossa parte à outros países que, infelizmente, encontram-se em situação de clemência quando comparados aos 'grandes impasses' do Brasil.
Ontem estava assistindo novamente ao filme 'Diamante de Sangue', o qual fala sobre o contrabando e venda de diamantes extraídos de maneira incorreta do solo africano. E mais uma vez eu fiquei chocada com a brutalidade na qual a situação de vida das pessoas é colocada dia-à-dia, onde a população vive em constante guerra contra aqueles que estão infiltrando-se e roubando os materias de sua nação.
Fico muito impressionada de ver o nível de maldade que pode existir dentro de cada ser humano...e tudo por um anel, uma pulseira ou um colar forrado de pedrinhas brilhosas. É duro de ver que uma coisa tão pequena possa causar tão sérios danos que são, na grande maioria dos casos, irreparáveis.
Para quem nunca viu o filme e interessa-se sobre o assunto, eu recomendo. Pode ser que não mude muita coisa, mas pelo menos você terá a consciência do que ocorre do outro lado do Atlântico.
É por essas e outras que creio que somos tão pacatos com o mundo; Imagens ruins de outras partes do mundo sempre surgem, mas elas parecem não nos tocar...o que não é surpresa nenhuma, uma vez que não tentamos melhorar as imagens ruins de nosso lar.



Todo o bem que pudermos fazer, toda a ternura que pudermos dar a um ser humano,Que façamos agora, neste momento, porque não passaremos duas vezes pelo mesmo caminho.”(Luiz Eduardo Boudakian)

Bom dia :D

E é tudo tão estranho...

Somos tantas pessoas nesse mundo; tantos...e TÃO diferentes.
Não é de se estranhar que achemos interessante descobrir as outras pessoas, independente do tipo de relação que construímos junto às mesmas.
Mas, certamente, acabamos por criar expectativas, esperando coisas que talvez não aconteçam da maneira como gostaríamos. E está aí a grande diferença entre separarmos as coisas de acordo com os momentos ou simplesmente acabar afundando em dúvidas e deixar que elas tomem conta de grande parte de nossas ações.
Falo isso porque eu sou uma dessas pessoas que tem problemas de discernimento(hehe :P). Creio que, por gostar tanto de estar junto de quem me rodeia, acabo deduzindo que todas as pessoas são da maneira que aparentam ser e que realizarão sempre os atos que a minha cabeça acaba deduzindo. PREVISÍVEL ninguém é, por mais previsível que essa pessoa possa ser. Deve ser esta a fonte de tantas coisas que passam na minha cabeça.



Resultado de tudo isso: teremos todos a mesma dúvida?

Para todo bom pensador...

Siri na casca.Violinha.Ice.Cerveja.Água de côco.Vento.Sol.Chuva.Carro.Ruffles.PRAIA
Literalmente, acho que não poderia haver melhor oportunidade para pensar...pensar...e, adivinha só: pensar mais um pouco. Creio que os momentos de maior encontro consigo mesmo sejam aqueles em que realmente se pode parar PARA(realmente) pensar.
Pensar, a gente sempre pensa; simplesmente não há como parar nosso fluxo de idéias...é irrefreável. Mas, quando a gente dá valor e intensidade para cada um desses momentos imaginários, alguma coisa muda dentro de nós.
Como já diria uma frase - da qual gosto muito, por sinal - :'cada cabeça é um mundo'. Esses momentos que trazem a grande frota de pensamentos interligados por uma série de outras lembranças são como uma forma de desabafo pessoal, de compreensão do mundo...por mais que o mundo pareça não compreender tudo da forma como gostaríamos.
E essas idéias são tão irrefreáveis quanto nossas ações: são coisas que surgem, mesmo ao serem planejadas com tempo ou não. São pedaços únicos de segundos, minutos, dias, horas...que podem simplesmente mudar nossa maneira de encarar a vida.
Chega a ser meio confuso tentar colocar tudo isso em palavras.
Com certeza, é muito difícil compreender cada parte dessas pequenas ligações.
Provavelmente, é impossível.
Não há como conter o pensamento humano.


E isso, eu acho!

Bom dia :)

"Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço."

Dave Weinbaum; É o nome da pessoa autora desta frase. Na verdade, não sei de onde ele é e não conheço o tipo de trabalho que faz(ou fez), mas gostei muito da frase. Quer dizer, achei ela muito adequada às coisas que eu estava pensando hoje.
Em certas fases da nossa vida nos deparamos com o amanhã, ou ainda melhor, o futuro. O que faremos? Seremos bons o suficiente? Teremos audácia de percorrer nossas ideias sem omissões? Teremos 'café no bule' o suficiente para cuidar de nossos pertences e de nossos entes queridos? Teremos maturidade para escolher os melhores caminhos?
Tudo isso se torna constante em uma cabeça em crescimento...ou ao menos em uma cabeça como a minha: a de uma pessoa que está prestes a entrar na faculdade, uma das maiores escolhas de nossas vidas. Creio estar um pouco deslumbrada, ansiosa e, - por que não dizer? - com receio do que há de vir, é tudo muito novo.
Tenho medo de que, mesmo com toda a minha vontade, eu não tenha o talento suficiente! Mas seria o talento por si só o que me levaria em frente? E, ainda mais: seria o esforço suficiente sem um pouco de talento prévio? Ao meu ver acho que as pessoas mais sábias e destacadas são aquelas que sabem o que quer, as mais esforçadas e que correm atrás de suas metas.
Mas é tudo tão incerto que, ao final de tudo, acho que nossos sonhos nunca serão realidade se vivermos em um mundo 'cor-de-rosa' sendo personagens 'faz-de conta'.
Creio que temos de abrir os olhos e encarar a realidade.
Afinal, não seremos para sempre crianças, não é mesmo?


Uma adorável tarde para todos :)

Boa Noite...ou seria Bom Dia?

Nós, humanos, somos pessoas totalmente influenciáveis e, de certa forma, necessitamos ser assim. Pode parecer, para muitos, uma bobagem dizer que não somos tão autosuficientes como acreditamos mas, ao menos em minha concepção, somos milhões de vezes mais propensos à dependências do que a tomar decisões autônomas. Desta forma, não creio que sejamos assim tão independentes dos demais.
Foi mais ou menos por essa linha de pensamento o motivo pelo qual estou escrevendo. Minha prima e eu, há uns anos, sempre andávamos criando blogs e, há uns tempos, eu havia abandonado o meu. Mas hoje, algo que eu não esperava aconteceu: ela me mostrou o dela, novinho em folha, recém saindo do forno! Qual foi a conseqüência? Toda aquela vontade de escrever, de ter um espaço novo e - pode parecer egocêntrico - meu, fizeram com que eu não pensasse duas vezes e resolvesse criar um novo blog. Mas dessa vez o propósito dele é muito mais profundo que há quatro anos atrás, muito mais objetivo. As coisas mudam.
Perceberam? Não foi apenas por iniciativa própria que eu voltei. E daí eu ponho de novo a pergunta no ar: seríamos, por acaso, indepentes de opiniões e ações alheias? Ao menos, em meu ponto de vista, não somos. Afinal, se fôssemos, por que viveríamos em sociedade?

É, certas coisas nunca serão respondidas, apenas palpitadas.
Boa noite...Bom dia!