Café com Halls

Amanhã, vários estudantes dos cursos de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria e do Centro Universitário Franciscano - entre eles, colegas meus -, além de estudantes e jornalistas de todo o estado do Rio Grande do Sul, irão até Porto Alegre para mais uma ação do Movimento Jornalistas por Formação.

O movimento começou no ano passado quando entrou em pauta no Supremo Tribunal Federal (STF) o recurso extraordinário RE 511961, o qual prevê o fim da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da categoria. Ele foi deflagrado no dia 30 de junho, quando nós, estudantes das duas Universidades, tomamos ruas do centro da cidade de Santa Maria para protestar contra o recurso. Nessa próxima quarta-feira, o recurso movido será então discutido em Brasília. Várias movimentações acontecerão pelo país amanhã, inclusive a gaúcha na Praça da Matriz, em Porto Alegre.

Muito já se foi discutido sobre a necessidade de se ter o diploma para trabalhar como Jornalista. Acredito que é uma questão séria e que deve ser valorizada. Muito se lutou em nosso país para que a profissão de Jornalista fosse regularizada e para que o Jornalismo tomasse um caráter sério e preocupado em realizar um trabalho de credibilidade para atender às necessidades do público leitor (de informação, conhecimento, cultura...).

Acredito que dentro de um Curso de Jornalismo os alunos terão experiências acadêmicas que irão prepará-los para a profissão, teoricamente, eticamente e praticamente. Assim como demais profissões, é necessário um aprendizado para um trabalho de maior qualificação na área pretendida, (aqui especificadamente o Jornalismo).

É direito da população civil presenciar à uma imprensa livre e com diversidade de conhecimentos. Acredito que é o papel do Jornalista apurar esses dados e conduzir um texto com diversas fontes e informações que sejam positivas para o crescimento cultural e pensante. Esse profissional é aquele que disponibilizará as necessidades de utilidade pública nas mídias.

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Informação de qualidade é bom para o crescimento do Jornalismo e para o desenvolvimento da sociedade!

Para maiores informações, acesse:
Site da Fenaj:
http://www.fenaj.org.br/diploma.php
Blog do Movimento:
http://jornalistasporformacaors.blogspot.com/

Temos muitas coisas guardadas em nossas caixas.
Elas podem ser de papelão, de metal, de plástico, de imaginação. Mas a utilidade é sempre a mesma: guardar coisas. Ora bolas, guardar coisas, qualquer trambica que seja, é um ato tão humano que nem é necessário explicar.
Às vezes são fotos de uma viagem, em outras provas da faculdade, em outras papéis de presente e em algumas até um beijo roubado que parece sempre novo, de tão guardado que está.
Vejam só, que coisa mais interessante essas caixinhas! Estão sempre conosco...às vezes num lugar, às vezes noutro, mas é certo que sempre temos uma em casa e uma na rua.
A de casa pode estar até naquele canto mais sombrio do guarda-roupas, porém nunca é esquecida. A da rua, está sempre em algum lugar escondidinho da mente, mas nunca é esquecida, sempre a achamos quando preciso.
Tantas pequenas tralhas elas guardam, chega a ser algo inexplicável. Multi-uso, elas podem guardar coisas concretas ou abstratas. E elas são bem baratinhas, algumas achadas pelos cantos de casa, outras pelos cantos da mente.
E elas estão sempre lá, não importa exatamente onde, mas lá...num lugar onde podemos achar tudo o que é guardado e sempre renovado. É quase como um arquivo do Word: sempre temos a chance de "salvar como" (quiseremos).